terça-feira, abril 24, 2007

Labruge, janela aberta de par em par...




Janela aberta de par em par,
Varanda cheirando a iodo e sal...
Um templo digno, ao deus-sol votado,
Oásis verde-azul sem ter par...
Um canto de encanto divinal
Um mar tão da areia enamorado,
Que nela perde a força e desmaia,
Mar que morre na cama da praia!
Labruge é mar, é espuma, é paixão!
Gaivota que adora esvoaçar,
Tão livre, tão segura e tão bela!...
Labruge é fervilhar de emoção,
Azul cobalto a cobrir o mar
E Deus... pintando esta linda tela!
Labruge é um "pecado" de água e sal
Que Deus criou, por bem... e não por mal...
rouxinol de Bernardim

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