Pátria minha, gentil, que te afundaste
Nesse vil labirinto corruptor;
Num ponto sem retorno já entraste
Ou do chão vais erguer-te com vigor?
Há que regenerar, repudiando
Práticas obsoletas, prepotentes;
Os jovens motivar, incrementando
Métodos mais sadios, transparentes!
Este poder local é sorvedouro
É alfobre de vis clientelismos
Montra vaidosa de vãos nepotismos!
Vai-se delapidando o nosso ouro,
Há que pegar p'los cornos este touro,
Touro corrupto, touro-populismo!
Rouxinol de Bernardim
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