Um blogue plurifacetado procurando abordar questões de interesse sob perspectivas diversificadas. A independência sim, mas sempre subordinada a parâmetros de bom senso, de optimismo e de realismo. O mundo e a sociedade sob o olhar atento e desassombrado de um cineasta do quotidiano, um iconoclasta moderno, sem peias, sem tabus, sem preconceitos.
terça-feira, novembro 27, 2012
EU TIVE UM SONHO...
Era escuro e a noite breu. O céu estava povoado de sombras voadoras que atemorizavvam as populações. Eram eles, os diabinhos, sempre com os chifres em riste e a cauda a servir de leme de direção, num esvoaçar histérico e assustador.
O povo foi-se defendendo, aglutinando, e apareceu um líder. Era um anjo de nome José. E distribuiu armos pelo povo. Milhões de armas poderosas e eficazes. Os diabinhos começaram a recuar, timoratos. Já fora tempo em que pululavam na comunicação social , a sorrir, com aqueles dentes agressivos estilo vampiro, dizendo sempre: «estou de consciência tranquila, não fiz mal nenhum...».
Era sempre o mesmo. Diziam que não faziam nada de mal e repetiam a cassete até à exaustão. Mas toda a gente sabia que eram mentirosos, faziam o mal e a caramunha.
Então, o anjo José, deu-lhes a machadada final. Trazia uma arma em forma de livro-denúncia. E todos o seguiam com esse livro na mão. E o diabo foi fugindo, fugindo, até ser corrido definitivamente.
A arma denúncia tornou-se de destruição macissa dos diabos e o país ficou purificado. O anjo José, que tinha o rosto de um conhecido locutor da televiosão (José Rodrigues dos Santos) conseguiu eliminar todas as diabruras e o país ficou livre , finalmente...
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