
Pletórico de energia
Cheio de truques verbais
Ele odeia a poesia
O cifrão? ... Idolatria
Que faz pecados mortais!
Lança tintas despistantes
Perito na camuflagem
São rugidos, são purgantes...
Desculpas mirabolantes
P'ra enganar a marinhagem...
Nos leixões da burguesia
Anda um polvo endiabrado
Come Lazer... quem diria?!
E até corruptocracia
É regabofe pegado!...
Nos concursos, lá no mar
O polvo sai triunfante
Não é veloz no andar
Mas tem artes de fintar
O árbitro num instante!
E o polvo lá vai medrando
Ninguém o apanha, não!
Legislação vai driblando
As redes vai perfurando
Tem a gazua-cifrão!...
Rouxinol de Bernardim
Nenhum comentário:
Postar um comentário