A necessidade de o Estado (todos nós, os contribuintes) injectarmos mais umas largas centenas de milhões de euros nesta entidade gerida por um fundo abutre (Lone Star) deixa no ar algumas perplexidades. Já anteriormente o caso das SWAP's levou a interrogações preocupantes. Será que os negociadores da parte do Estado cumpriram com zelo e escrúpulo a sua tarefa? VER AQUI
Não deixa de ser preocupante é o facto de se saber que ainda poderemos assumir novas e graves responsabilidades no tocante a esta matéria.
Que de ingenuidade, meu Deus
Como foi possível não poder incluir pelo menos um administrador para acautelar possível gestão danosa com intuitos de saque ao Estado?! Enfim é caso para dizer que nalguns casos o "crime compensa"!!! É que há sempre uma rede protetora a suportar as asneiras dos trapezistas...
A posição do senhor Presidente da República é contrária à do senhor Primeiro-ministro: este diz que não há dinheiro dos contribuintes envolvido, aquele diz que há!!!
QUEM TEM RAZÃO?
VER AQUI
Estamos num clima de impunidade permanente. quem desenhou este cenário estava ao serviço do Estado (dos contribuintes, dos portugueses) ou, pelo contrário, servia interesses ocultos?!
ANA GOMES a eurodeputada socialista, desmascara esta estratégia do Novo Banco para criar artificialmente imparidades e sacar fundos ao Estado, com base no acordo (pacto leonino) feito entre as partes. O que faz o supervisor?! Cruza os braços!!!
Daqui a alguns anos__ e não serão muitos, acredita-se__ surgirá uma falência!!! que dirá o governador do Banco de Portugal?!
Com ar seráfico, lavando as mãos e cheio de empáfia rezará mais ou menos isto:
« Já era previsível esta situação pois o desenho do negócio a isso apontava. Nunca foi feita nenhuma denúncia sobre irregularidades, por isso nunca houve intervenção do Banco de Portugal. Se este o fizesse, sem bases sólidas, poderia ser acusado de criar instabilidade no sector, de intrusão abusiva, de prepotência. O Estado, ao não obrigar a existência de um administrador à frente desta entidade bancária, permitiu tudo isto. Apesar de ter trinta por cento no negócio ficava a leste de tudo, tinha uma cortina a tapar a sua possível intervenção. Foi o Estado e não o Banco de Portugal o maior responsável pela hecatombe.»
E o país chorará amargamente esta caricata situação onde todos se olharão de soslaio num passa culpas interminável!
ANA GOMES corre perigo de vida, ningué4m tenha dúvidas. Desmascarar estas estratégias pode dar origem a muitas dores de cabeça para a estrutura mafiosa que subjaz àquela entidade!
VER AQUI
Contudo, parece que HÁ MEDO em enfrentar os grandes devedores do NOVO BANCO e o próprio Montepio, onde Victor Melícias continua a desafiar o governo de forma insolente e quiçá grotesca! ISTO É DEMAIS!!!!
PARA MEMÓRIA FUTURA
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