Os ecos da nacionalização do BPN ainda mexem. A União Europeia quer saber respostas. Será que a venda da forma como foi feita configura uma ajuda ao comprador?
Precisamos de tutores pois os nossos governantes são incapazes de, per si, gerirem com prudência e bom senso o nosso património. Ou__ mais grave ainda__ por trás da negociação para a venda do BPN (aos magnatas que dele abusaram anteriormente, ficando cerca de mil e seiscentos milhões a arder...) não haverá a mao invisível da corrupção?
O conceito de risco moral __ que deve ser analisado neste tipo de negócios__ foi acautelado?
Diz o povo e com razão, «cesteiro que faz um cesto faz um cento...», ou seja, neste caso concreto, quem criou um buraco de mil e seiscentos milhões não irá fazer o mesmo ou pior ainda?!
3 comentários:
Caro amigo, sinto-me dominada pelo cepticismo em relação a tudo e a todos no que à política e aos políticos concerne. Gostava que me esclarecessem sobre este assunto e outros como se eu fosse muito, muito, burra.
Bem-hajas!
Beijinho
Quatro mil milhões de euros depois creio que já é altura de se saber a verdade, e é pena que só por insistência de entidades estrangeiras se possa levantar um pouco o véu desta tramóia.
Cumps
Quem compra quer barato e em português "vender", significa que quem paga é quem vende e não quem compra.
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