
Enfim, cada qual faz o juízo que quiser, contudo, eu respeito tanto os que são adeptos de uma fidelidade total a um casamento monogâmico, como quem tem uma opção mais liberal e tem um outro ideário vivencial. É a liberdade de escolha, o livre arbítrio, enfim, o pluralismo ... Ambos respeitáveis!
Os muçulmanos têm uma visão estreita, uma mentalidade sectária, um viver escravizado sob o jugo de uma religião que tem da liberdade um visão redutora, castradora. Os direitos humanos são espezinhados, ridicularizados, esmagados; a civilização muçulmana (a mais teocrática) vive sob o manto draconiano do medo; todos se temem uns aos outros; é a barbárie institucionalizada...
Agora, um jornal iraniano vem acusar a primeira-dama francesa de ser uma prostituta por ter tido relacionamentos anteriores...
Tudo porquê?! Porque aderiu a uma manifestação contra a morte por apedrejamento de uma cidadã muçulmana.
Antes da religião, seja ela qual for, há o respeito pelos direito humanos em geral. A nossa civilização ocidental assim o entende. Há que denunciar este conceito teocêntrico que embriaga o próprio ordenamento jurídico, nalguns países onde o Corão, interpretado da forma mais doentia, faz lei e faz a miséria colectiva...