Portugal não é uma república das bananas. É preciso ter um pouco de bom senso e meditar para colhermos algumas ilações úteis.
Sr Dr António Costa:
1- Sei que prometeu reverter o negócio da TAP caso vencesse as eleições.
2- Sei que não venceu mas conseguiu ir para o governo.
3- Ao cumprir uma promessa eleitoral já pensou que poderá estar a ir contra outras promessas?
4- Já pensou na credibilidade externa do país?
5-Já imaginou os encargos financeiros que irão ser necessários para levar avante tal desiderato se a actual gestão não abdicar (e está no seu legítimo direito) da maioria de capital?
6- Já pensou no que dirão os investidores estrangeiros quando o Estado dá um péssimo exemplo de sentido de Estado?
7. Depois do "Caso Freeport" que no subconsciente dos investidores estrangeiros desencadeou uma suspeita muito forte, desmotivando negócios a concretizar em Portugal, este rasgar contrato será oportuno?!!!?
Será que a sua obstinação (teimosia, perseverança, ou o que lhe quiser chamar...) vai desencadear uma espiral de desconfiança que se refletirá na confiança __ esse capital de valor incalculável__ dos investidores estrangeiros?!!!
Meter a mão na consciência não é crime. Bem pior é metê-la nos cofres do Estado...
PS: Este parecer também é de ponderar:
http://www.muitofixe.pt/vem-ai-uma-tempestade-severa-para-portugal/
Será que vem mesmo aí tempestade? Lá diz o povo com a sua sabedoria: «quem semeia ventos colhe tempestades...»
E ainda falta o parecer final da entidade de tutela. Será que vai haver um imbróglio?!
Um comentário:
Um FELIZ NATAL (são os votos de um dono de bancos para outro dono de bancos).
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