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O caso recentemente relatado de assédio sexual por parte do bispo Carlos Azevedo anda a agitar as aguas. Contudo, perguntar-se-á: porque só agora vem a lume? Quem é a alegada vítima? Terá credibilidade? Porque não é entrevistada para dar a sua versão? Jornalismo sem contraditório não é hornalismo...Estranha-se que o caso não tenha dado origem a um processo... Ou será que deu e ficou na gaveta?! Entretanto, já se passaram três décadas... não será oportunismo desenterrar algo pouco consistente?
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=3065010
Para os padres quer a homossexualidade assumida, quer a heterossexualidade, são pecados. Os pecados são perdoados no confessionário. Se a vítima for menor, há crime. Há legitimidade para recurso ao Ministério Público. Se não for... entra-se no domínio da ética, da moral...
http://www.snpcultura.org/id_padre_jose_nuno.html
Eis aqui o pensamento de um padre moderno sobre este caso, a que chama de «LINCHAMENTO»:
http://jlrodrigues.blogspot.pt/2013/02/a-verdade-ou-falatorio-de-sarjeta.html
Um comentário:
Claro que é evidente que há duas situações incomparáveis : o ser-se homossexual, ou ser-se pedófilo ! Creio ser este último o grande, grande e mais que condenável problema da Igreja !
De qualquer modo é muito estranha e complicada, para a Igreja, esta questão de homossexualidade de um Cardeal !
Se à luz do civil seria uma questão "aceitável", já à luz da Igreja ela será forçosamente muito polémica e como tal, não me admiro nada que tenha sido escondida !
...mas, insisto, o grande, grande problema é o esconder os seus crimes bárbaros da pedofilia !!!
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