Enfim, cheques emitidos em agosto mas datados de junho e outras irregularidades que o MP averigua…
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Luís Montenegro, que nesta semana desafiou a liderança de Rui Rio no PSD, é suspeito de mais um crime no âmbito do chamado Galpgate. O Ministério Público está a investigá-lo também por falsificação de documentos, além do crime de recebimento indevido de vantagem.
O Ministério Público (MP) imputa a Montenegro, e também ao ex-líder parlamentar do PSD Hugo Soares e ao ex-deputado Luís Campos Ferreira, suspeitas de falsificação de documentos.
De acordo com a Sábado, os três sociais-democratas só terão pago as viagens feitas ao Europeu de Futebol de 2016 depois de o Galpgate ter estalado na comunicação social. O caso refere-se a viagens pagas pela Galp a diversas personalidades políticas, havendo suspeitas do crime de recebimento indevido de vantagem.
Como prova destas alegações, haverá cheques que terão sido levantados em Agosto de 2016, mas cujas datas de emissão serão de Julho. A Sábado fala ainda do uso de cheques com o prazo de validade expirado.
A revista cita um despacho da juíza Cláudia Pina enviado à Assembleia da República, em Junho de 2018, solicitando o levantamento da imunidade parlamentar de Hugo Soares e de Campos Ferreira, como fonte da notícia. Nessa altura, Montenegro já tinha saído do Parlamento, mas será também visado nestas suspeitas.
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