Um blogue plurifacetado procurando abordar questões de interesse sob perspectivas diversificadas. A independência sim, mas sempre subordinada a parâmetros de bom senso, de optimismo e de realismo. O mundo e a sociedade sob o olhar atento e desassombrado de um cineasta do quotidiano, um iconoclasta moderno, sem peias, sem tabus, sem preconceitos.
sexta-feira, julho 27, 2018
Cheira a populismo...
Na sua última edição o JVC censura a câmara por não ter trazido para inaugurar a Feira do Artesanato alguém mais "sonante" que um simples secretário de Estado (por sinal pessoa com perfil moral e cívico superior a alguns ressabiados que passaram a vida a rosnar ameaças a tudo e todos...), como forma de menorizar e apoucar a capacidade de influência da Dra Elisa Ferraz.
Enfim, na última campanha eleitoral vieram cá CINCO MINISTROS (tentar segurar o PS em queda livre) mas de nada lhes valeu, pois ela, com o povo simples e atento a estes fenómenos de populismo fedorento, não se deixou iludir e esmagou os que se julgavam aureolados por glórias ministeriais. Pura ilusão, pura demagogia, estulta vaidadezinha.
Agora, o JVC, (com nova imagem gráfica mas com a velha imagem populista) tenta cortar na casaca mas corta-se a si próprio...
Enfim, o Santo Padre dizia que "A Corrupção Fede!" eu, modesta mas convictamente, direi que o populismo é fedorento!
Há cada vez mais sentido de Estado na Dra Elisa Ferraz e cada vez mais populismo nos antigos detentores do poder. Enfim, o populismo cultiva a fachada, o folclore, o imediatismo. O sentido de Estrado vai ao cerne das questões, preocupa-se com o profundo, com a saúde financeira, com a sustentabilidade, com o futuro, com as novas gerações.
Razão tinha o estadista Winston Churchil:
jose leite de sá
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